humorfest_LX_factory 1

Desenhando no stand-up “A Sério?” do Nuno Artur Silva, em palco com os Dead Combo . LX Factory (Lisboa)

Drawing on stage at Nuno Artur Silva’s stand-up with live music from Dead Combo. LX Factory (Lisbon)

fotos de | photos by Cláudia Mestre

lágrimas | tears

na FLIP, em Paraty, desenhando  com o Marcello Magdaleno e o Ondjaki.

drawing at FLIP, in Paraty, with Marcello Magdaleno and Ondjaki.

prémio nacional de ilustração 2014 | national illustration prize 2014

grato pelo Prémio Nacional de Ilustração 2014 que me foi atribuído pelo  meu trabalho no livro “Uma Escuridão Bonita” com o escritor Ondjaki. a obra já tinha sido premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil- Brasil como melhor livro na categoria língua portuguesa.

thankful for being awarded with the National Illustration Prize 2014  for the work I’ve done in the “A Beautiful Darkness” book with writer Ondjaki. this work have been already awarded by the Brasilian Fondation for Young Readers Books with the Best Portuguese Language Book Award.

sobre o mar

em Luanda, com Ondjaki e Marcello Magdaleno para fazer desenhar, escrever e tocar sobre o mar.

in Luanda (Angola) with writer Ondjaki and musician Marcello Magdaleno.

pessoas, principalmente de costas

A convite da MOP, que explora os espaços publicitários no Metropolitano de Lisboa, reuni um conjunto de desenhos que tenho publicado nas obras literárias de autores como Dinis Machado, Ondjaki ou Mário de Carvalho para os expôr na totalidade dos mupis do cais da estação. No conjunto, estas imagens são visões abertas e autónomas dos livros que ilustram, deixando ao leitor espaço para construir a sua própria narrativa. E se as breves citações inscritas em rodapé têm como função contextualizar estas imagens, podem também dar a conhecer obras e autores. O nome da exposição é um piscar de olho à tradição renascentista da “literatura de cordel” – forma de circulação popular de pequenas narrativas que eram impressas em folhetos depois expostos pendurados numa corda. As caixas luminosas dos mupis, dispostas em série nos cais das estações, podem ser vistas também como uma forma de fazer chegar estórias a um público sem fronteiras.