DESENHOS EFÉMEROS

booktrailer DESENHOS EFÉMEROS from António Jorge Gonçalves on Vimeo.

lançamento DESENHOS EFÉMEROS from António Jorge Gonçalves on Vimeo.

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Livro documental sobre a minha actividade performativa – desenho digital em tempo real e a manipulação de objectos em retroprojector de transparências. 

É da natureza da actividade performativa a efemeridade dos seus objectos: daí a necessidade de a documentar preservando a sua memória e estudo para lá do horizonte temporal imediato. As mais de 150 performances realizadas entre 2001 e 2017, a solo ou em diálogo – com parceiros tão distintos como a banda Galandum Galundaina ou a Orquestra Metropolitana de Lisboa, o pianista Bernardo Sassetti ou a coreógrafa Amélia Bentes – ficaram apenas na memória de quem esteve presente.
Profusamente ilustrado com fotografias de espetáculos e ensaios, o livro inclui textos de Carlos Pimenta, Nuno Artur Silva, Pedro Moura  e Rui Eduardo Paes, bem como uma entrevista conduzida por Anabela Mota Ribeiro. Tem também uma lista completa de todos os espectáculos e performances ocorridas entre 1994 e 2017, e, em destacável, uma tradução integral dos textos em inglês. A obra destina-se sobretudo a profissionais e estudantes de áreas artísticas – Artes Visuais, Teatro, Dança, Música – promovendo a divulgação e estudo de um método pioneiro que tornou o desenho numa linguagem performativa. Encontra também leitores entre todos aqueles que se interessam por linguagens transmedia e cruzamentos disciplinares.
Edição da ORFEU NEGRO com 340 p. em quadricromia, no formato  25 x 19,7 cm.

 

algumas páginas:

 

 

Mais informação e documentação acerca da minha actividade performativa pode ser consultada  AQUI

 

Masterclasses:

Documento de estudo e de possível inspiração para futuras práticas cénicas,  este projecto inclui a realização de diversas masterclasses em locais como escolas, bibliotecas e teatros, com o intuito de partilhar o método e a dinâmica performativa do desenho digital em tempo real, oferecendo aos participantes a possibilidade de experimentarem directamente as suas potencialidades:

ÉVORA. Livraria Fonte das Letras, 18 novembro 2017
LISBOA. São Luiz Teatro Municipal, 22 janeiro 2018
LISBOA. ETIC, 26 janeiro 2018
AÇORES/SÃO MIGUEL. Teatro Micaelense, 3 fevereiro 2018
PORTO. Mosteiro São Bento da Vitória, 5 fevereiro 2018
VISEU. Teatro Viriato, 21 fevereiro 2018
GUIMARÃES. Centro Cultural Vila Flor, 23 fevereiro 2018
MONTEMOR-O-NOVO. Escola Secundária, 28 fevereiro 2018 (parte 1), 7 março 201 (parte 2)
SEVER DO VOUGA. Centro das Artes do Espectáculo de Sever do Vouga, 7 abril 2018
ESCOLA SUPERIOR DE TEATRO E CINEMA. Lisboa, 24 abril 2018
ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA. Lisboa, 10 maio 2018
ESCOLA ANTÓNIO ARROIO. Lisboa 23 Maio 2018
LIVRARIA GIGÕES E ANANTES. Aveiro 2 Junho 2018
TEATRO LU.CA. Lisboa 2 Fevereiro 2019
CONVENTO SÃO FRANCISCO. Coimbra 16 fevereiro 2019
CASA DE PORTUGAL E DE CAMÕES. Santarém 11 março 2019
PALÁCIO ILDO LOBO. Praia (Cabo Verde)  setembro 2019
CENTRO CULTURAL SÃO VICENTE. Mindelo (Cabo Verde), setembro 2019
FUNDAÇÃO FERNANDO LEITE COUTO. Maputo (Moçambique), outubro 2019

fotos de algumas das masterclass

 

 

excertos dos textos críticos do livro:

“Procurar correspondências síncronas entre o desenho e a música parecia-me um beco sem saída. Ao tentar seguir o grau de impermanência do som, acabava numa sucessão de instantâneos visuais que, apesar de acompanharem cadências, não chegavam a constituir um discurso, uma linha, uma ideia. Tive por isso de reavaliar as correspondências: deixei a procura obsessiva de relações síncronas, aceitei a respiração e o tempo próprios de cada linguagem. Entendi, por exemplo, que o silêncio (enquanto ausência de som) não implica ausência de imagem, mas ausência de acção: um desenho «parado» é um momento de silêncio.”
(in A COREOGRAFIA DA MÃO  António Jorge Gonçalves)

“O que mudou tão radicalmente nessa viagem pelos subterrâneos do mundo? A sua direcção foi outra depois de voltar do Subway Life.
Não é que tenha pensado que uma coisa levasse à outra. A moldura mental tem que ver com a maneira como Londres me abriu. Com o facto de ter ido estudar cenografia. Uma das coisas que descubro é que a cenografia não me interessa. Não percebia porque é que as pessoas que cuidavam visualmente de um espectáculo – os desenhadores de luz e os cenógrafos – faziam coisas que estavam paradas. Na melhor das hipóteses, com muito dinheiro, havia uma robótica que mexia um bocadinho. E disse: «Eu também quero brincar, também quero estar com a minha guitarra em palco.» O desenho digital aparece como isso: é a minha guitarra.”
(in DESENHANDO SEM UM FIO  Anabela Mota Ribeiro conversa com António Jorge Gonçalves)

“Julgo que terá sido nesse espectáculo (O QUE DIZ MOLERO) que o Jorge adivinhou o que ia acontecer aos seus desenhos. E, pouco tempo depois, começaria a usar o computador, a ligá-lo ao projector, e a perceber a potencialidade desses dois meios combinados. Um aumentando a capacidade de desenhar e outro ampliando a dimensão do desenho. E os dois em conjunto abrindo a possibilidade de o desenho se desmaterializar e de se multiplicar e fluir no tempo.”
(in O JORGE A DESENHAR A VIDA  Nuno Artur Silva)

“Se o desenho materializa um ponto intermédio entre sonho e realidade, então um corpo imaginado não é um corpo inexistente, pois a sua imagem surge na sequência de um (re)conhecimento. É por isso que na obra de António Jorge Gonçalves o desenho é sempre performance seja no contexto da sua etimologia (realizar, levar a cabo) seja no contexto da sua relação com o corpo, a acção e a imagem enquanto recursos correlativos.”
(in O DESENHO COMO PERFORMANCE  Carlos Pimenta)

“O Gonçalves performer que emparceirou com Pedro Lopes é o mesmo que encontrámos com Amélia Muge: alguém que aproveita os dispositivos electrónicos de difusão ao seu dispor, mas deixa o essencial, a criação, ao factor humano. Não se trata de contrapor o analógico ao digital, na linha das actuais resistências à velocidade da evolução informática no campo da media art, mas de insistir ainda na ascendência de um corpo e de um cérebro carbónicos sobre a cibernética.”
(in O FANTASMA QUE ASSOMBRA A MÁQUINA  Rui Eduardo Paes)

“Que desenhos são estes, então, se não servem “apenas” para ser lidos nem querem somente instruir-nos a acções? É algo que mistura estas duas linhas de força: são imagens que partem do artista de forma a lançarem uma possível teia de narração e impressões, mas ao mesmo tempo de uma maleabilidade imediata que convida a uma experiência emocional e entregue ao momento.”
(in DA EFEMERIDADE NA RETINA  Pedro Moura)

 

registos vídeo:










tutoriais para uso de Retroprojector de Transparências:




espectáculos em destaque no livro:

O QUE DIZ MOLERO
CONSPIRAÇÃO
ANTÍGONO
CONTINUOUS ME
MAPACORPO
SOU A SOMBRA QUE ME SEGUE A MIM
O TELHADO DO MUNDO
FESTIVAL CAMP
CARTA BRANCA
CONCERTO DESENHADO
4 MÃOS
CONCERTO EXPRESSO
VOZ E GUITARRA AO VIVO
QUAL É O SOM DA TUA CARA?
FARO, CAPITAL DA CULTURA
FESTIVAL TRAMA
O MISTÉRIO DAS COISAS
HISTÓRIAS DO CASTELO
INÊS NEGRA
INFILTRASOM
ETEROPÓLIS
BARRIGA DA BELEIA / A MONTANHA
FRUTOSCÓPIO

A publicação desta obra teve o Apoio à Edição da DGARTES – Direção Geral das Artes

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Foi organizado um crowdfunding que, graças à confiança e generosidade dos apoiantes, permitiu cobrir todas as despesas de produção do livro.
Aqui fica a minha gratidão a:
Alexandre Pascoal, Ana Brandão, Ana Pereira, Annabel e Johnny Seal, António Avelar Pinho, António Miguel Guimarães, António Saraiva, Carlos Fragateiro, Carlos Pimenta, Catarina Sobral, Clara e Ângelo Lucas, Cláudia Marques Santos, Conceição Cabrita, Cristina Brito, Cristina Falcão, Fernanda Teixeira Ramos, Filipe Raposo, Filipe Caetano, Francisco Gil, Gabriela Ruivo Trindade, Gillian Holdsworth, Gisela Silva, João Alpuim, João A.P. Coutinho, João e Mési, João Fazenda, João Seixas, Jorge Barreto Xavier, Jorge Silva, José Bandeira, Júlia Coutinho, Julita Santos, Kei e Chie Mano, Leonor e Miguel Gonçalves, Levina Valentim, Luís Filipe Trigo, Lurdes Júdice, Mafalda e Nicolau, Maria Remédio, Marcos Bartilotti, Maria do Rosário Padinha Ribeiro, Maria José Almeida Gonçalves, Maria Pedro, Mariana Simple, Marta Hugon, Marta Madureira, Michael e Valerie Blandy, Nuno e Ana Maria Gonçalves, Nuno e Ulla Kjeldgaard, Ondjaki, Otavio Rivera Monteiro, Paula Mariz, Paulo Dias, Paulo Patrício, Paulo Pires do Vale, Paulo Prata Ramos, Pedro e Filomena Gonçalves, Pedro Pereira Gonçalves e Madalena Beato, Rachel Caiano, Radio de Pilhas, Raquel Ribeiro, Rara Dias, Ricardo Henriques, Rita Machado, Rita Melo, Roberto Francavilla, Rosie e Daniel, Rui Pereira, Sandra Caetano, Sara Gomes, Sérgio Godinho, Shona Duncan, Sílvia Bentes, Sofia Costa Pessoa, Susana Menezes, Susana Oliveira, Tela Leão, Teresa Cortez, Yara Kono, Zeferino Coelho, Zoa e Lea, e às 12 pessoas que desejaram ficar anónimas.

Ficha técnica:
Título: Desenhos Efémeros
Autores: António Jorge Gonçalves, Anabela Mota Ribeiro, Carlos Pimenta, Nuno Artur Silva, Pedro Moura, Rui Eduardo Paes
Coordenação editorial: Orfeu Negro, António Jorge Gonçalves
Revisão: Nuno Quintas
Desenhos: António Jorge Gonçalves
Design: Paula Delecave
Tratamento de imagens: Telmo Sá
Impressão: Guide – Artes Gráficas
Fotografias: Alfredo Rocha (pp. 137-145, 177-185), Amélia Bentes (p . 121), Ana Luandina/1.ª edição Festival Trama, Porto, 2006/Fundação de Serralves (pp. 235, 236, 237/vídeo), António Jorge Gonçalves (pp. 4, 57, 61-73, 78, 133-135/vídeo, 173-175/vídeo, 212-213, 293-297, 317-325), Bruno Filipe Pires (p . 231), Charles Kremenak/Ian/Nicole Cho (p . 164), Fernando Guerra/FG+SG (pp. 97-109, 279-289), Fernando Moreno/Sim (pp. 268-277), José Alfredo/Teatro Viriato (pp. 76, 79-87), Manuel Ruas Moreira (pp. 211, 214, 218), Marta Pedroso/São Luiz Teatro, Municipal (p. 58/vídeo), Nuno Neves (pp. 8, 43, 75, 111-117, 154,155), Óscar Kiiochi (p . 165), Paula Delecave (pp. 199-209, 216, 220, 221), Rui Carlos Mateus (pp.10, 187-197, 249-261, 298-315), Ricardo Matos (p. 118/vídeo), Rui Minderico (pp. 238-247), Sandra Celas (pp. 232, 233), Stefan Hartmaier/Festival Camp (pp. 21, 157-163), Susana Neves (pp. 263-267), Susana Paiva (pp. 22, 24, 167-171), Tânia Araújo/Rute Martins (pp. 122-131)
Copyright: © 2017 António Jorge Gonçalves, © 2017 Orfeu Negro
1.ª EDIÇÃO: Lisboa, Janeiro de 2018
DL 435589/17
ISBN 978-989-8868-12-1
ORFEU NEGRO: Rua Silva Carvalho, n.º 152 – 2.º 1250-257 Lisboa | Portugal
+351 21 3244170
info@orfeunegro.org
www.orfeunegro.org

 

ESPECTÁCULOS:

2017
Qual É o Som da Tua Cara? Co-criação de António Jorge Gonçalves (desenho digital) e Filipe Raposo (piano). Com os alunos da CED Jacob Rodrigues Pereira – Casa Pia de Lisboa no Centro Cultural de Belém (Lisboa), e com os meninos da EB n.º 3 de Loulé e os jovens do curso de Artes Visuais (10.º ano) da Escola Secundária de Loulé no Festival Som Riscado/Cineteatro Louletano (Loulé).
A Montanha Criação e encenação de António Jorge Gonçalves. Interpretação de Ana Brandão (voz, canções e movimento) e António Jorge Gonçalves (voz e manipulação de objectos em retroprojector). Teatro Rivoli (Porto), CAA – Centro de Artes de Águeda, Quartel das Artes (Oliveira do Bairro).
4 Mãos Co-criação de António Jorge Gonçalves (desenho digital) e Filipe Raposo (piano). Assistência de encenação de Paula Delecave. Teatro Viriato (Viseu).
A Freguesia Dramaturgia e encenação de Ricardo Neves-Neves, assistência de dramaturgia/encenação de José Leite, com Ana Valentim, Bruno Xavier, Catarina Rôlo Salgueiro, Elsa Galvão, Joana Almeida, Joana Campelo, Joana de Carvalho, Márcia Cardoso, Rafael Gomes, Rita Cruz, Rui Melo, Sílvia Figueiredo, Tadeu Faustino, Vítor Oliveira e a participação especial de Maria João Luís. Direcção musical de Rita Nunes. Orquestra: Alexandre Alves/Rui Pereira (bateria), Francisco Andrade (saxofone tenor), Ivo Rodrigues (trompete), João Fragoso (contrabaixo), José Massarão (saxofone soprano e alto), Marcos Lázaro (violino), Nuno Costa (guitarra), Óscar Graça (piano), Ricardo Mendes/Daniel Bolito (violino), Rita Nunes (saxofone alto e barítono), Tomás Pimentel (trompete) e Xavier Ribeiro (trompete). Figurinos de Rafaela Mapril, sonoplastia de Sérgio Delgado, Desenho digital por António Jorge Gonçalves, desenho de luz de Elduplo. Participações especiais de Isa de Brito, Perigo Público e da banda Sinistro. Produção Teatro do Eléctrico. Praça do Mar (Quarteira).
Frutoscópio Co-criação de António Jorge Gonçalves e Paula Delecave (manipulação de objectos em retroprojector). Frutologia/Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa).
O Telhado do Mundo Co-criação de António Jorge Gonçalves (desenho digital), Ondjaki (escrita em tempo real) e Mauricio Arias (piano). São Luiz Teatro Municipal (Lisboa). Festival Jazz de los Andes/Auditorio Alberto Lleras (Bogotá).
Barriga da Baleia Criação e encenação de António Jorge Gonçalves. Interpretação de Ana Brandão (voz, canções e movimento), António Jorge Gonçalves (voz e manipulação de objectos em retroprojector) e Nuno Pratas (sonoplastia incidental). O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo) e Cineteatro de Alcobaça João D’Oliva Monteiro.

2016
A Montanha Criação e encenação de António Jorge Gonçalves. Interpretação de Ana Brandão (voz, canções e movimento) e António Jorge Gonçalves (voz e manipulação de objectos em retroprojector). Dia da Criatividade/Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa).
Barriga da Baleia Criação e encenação de António Jorge Gonçalves. Interpretação de Ana Brandão (voz, canções e movimento), António Jorge Gonçalves (voz e manipulação de objectos em retroprojector) e Nuno Pratas (sonoplastia incidental). Teatro Micaelense (São Miguel – Açores), Teatro Maria Matos (Lisboa).
Carta Branca Desenho digital com Filipe Raposo (piano), Beau McClellan (voz e harmónica) e Marc Requilé (electrónica). Festival Som Riscado/Cineteatro Louletano (Loulé).
4 Mãos Co-criação de António Jorge Gonçalves (desenho digital) e Filipe Raposo (piano). Assistência de encenação de Paula Delecave. Big Bang Festival/Kampagnel (Hamburgo) Jardim de Verão/Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa).
É a Tua Cara Co-criação de António Jorge Gonçalves (desenho digital) e Filipe Raposo (piano). Pequeno Grande C/Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa).
Concerto Orquestra Metropolitana de Lisboa + António Jorge Gonçalves Programa: Quinta e Sétima Sinfonias de Beethoven. Direcção de Pedro Amaral. Santuário Senhor Jesus da Pedra /FOLIO – Festival Literário de Óbidos.

2015
A Montanha Criação e encenação de António Jorge Gonçalves. Interpretação de Ana Brandão (voz, canções e movimento) e António Jorge Gonçalves (voz e manipulação de objectos em retroprojector). O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo), Teatro Municipal da Guarda.
A Sério Texto e interpretação de Nuno Artur Silva com António Jorge Gonçalves (desenho digital) e Dead Combo (música). São Luiz Teatro Municipal (Lisboa).
Isto não É Um Recital de Poesia Desenho digital com Nuno Artur Silva, Sérgio Godinho, Mitó e Noiserv. São Luiz Teatro Municipal (Lisboa).
O Telhado do Mundo Co-criação de António Jorge Gonçalves (desenho digital), Ondjaki (escrita em tempo real) e Filipe Raposo (piano). São Luiz Teatro Municipal (Lisboa).
4 mãos Co-criação de António Jorge Gonçalves (desenho digital) e Filipe Raposo (piano). Assistência de encenação de Paula Delecave. Festival Big Bang/Centro Cultural de Belém (Lisboa).

2014
Barriga da baleia Criação e encenação de António Jorge Gonçalves. Interpretação de Ana Brandão (voz, canções e movimento), António Jorge Gonçalves (voz e manipulação de objectos em retroprojector) e Nuno Pratas (sonoplastia incidental). Museu Municipal (Vagos), Biblioteca José Saramago (Feijó), Auditório Municipal César Batalha (Oeiras), Teatro Municipal de Faro.
Concerto 10.º aniversário Divino Sospiro Com orquestra Divino Sospiro, desenho digital de António Jorge Gonçalves, desenho de luz de Nuno Meira. Centro Cultural de Belém (Lisboa).
Sou a Sombra Que Me Segue a Mim Co-criação de António Jorge Gonçalves (desenho digital e manipulação de objectos em retroprojector) e Ana Brandão (voz e movimento). Música de Miguel Feraso Cabral. Dia das Histórias Que Brilham no Escuro/Teatro Maria Matos (Lisboa).
Sobre o Mar António Jorge Gonçalves (desenho digital), Ondjaki (escrita em tempo real) e Marcelo Magdaleno (violão, sax). Club Miami Beach e Centro Cultural Português (Luanda), FLIP – Festival Literário de Paraty, Fundação José Saramago (Lisboa).
A Sério Texto e interpretação de Nuno Artur Silva com António Jorge Gonçalves (desenho digital) e Dead Combo (música). Humor Fest/LX Factory (Lisboa).
A Montanha Criação e encenação de António Jorge Gonçalves. Interpretação de Ana Brandão (voz, canções e movimento) e António Jorge Gonçalves (voz e manipulação de objectos em retroprojector). Teatro Maria Matos (Lisboa).

2013
Concerto Expresso 40 anos Desenho digital ao vivo com a Orquestra Metropolitana de Lisboa dirigida por Cesário Costa. Arranjos musicais de Mário Laginha para doze canções portuguesas interpretadas por Pedro Caldeira Cabral, Carlos do Carmo, Sérgio Godinho, Paulo de Carvalho, Rui Pregal da Cunha, Tim, Camané, Jorge Palma, Carminho e Boss AC. Centro Cultural de Belém (Lisboa).
Barriga da Baleia Criação e encenação de António Jorge Gonçalves. Interpretação de Ana Brandão (voz, canções e movimento), António Jorge Gonçalves (voz e manipulação de objectos em retroprojector) e Nuno Pratas (sonoplastia incidental). Teatro Virgínia (Torres Novas), Teatro Viriato (Viseu), Centro das Artes-Casa das Mudas (Calheta-Madeira) Centro das Artes e do Espectáculo de Sever do Vouga, Cineteatro São Pedro (Abrantes), Cineteatro de Estarreja, Teatro Municipal da Guarda, Auditório Municipal Augusto Cabrita (Barreiro), Museu da Cidade de Aveiro, Centro Cultural de Ílhavo, Cineteatro de Sobral de Monte Agraço, São Martinho do Porto, Alcobaça, Biblioteca Manuel Alegre (Águeda).
Gente Diz Almada Com António Jorge Gonçalves (desenho digital), Graça Castanheira e Rui Portulez (vídeo-recital), Guta Naki (música), João Paulo Esteves da Silva (piano) e Carla Bolito (voz), Manuel Cintra (leitura), e Osso Vaidoso (música). São Luiz Teatro Municipal (Lisboa).
Joining Mitchell Direcção artística de Amélia Muge, Filipe Raposo e Carmo Cruz. Direcção musical e piano de Filipe Raposo, com Carlos Bica (contrabaixo), Carlos Miguel (bateria), António Jorge Gonçalves (desenho digital) e as cantautoras Amélia Muge, Aline Frazão, Ana Bacalhau, Cati Freitas, Fábia Rebordão, Luísa Sobral, Mafalda Veiga, Manuela Azevedo, Márcia e Sara Tavares. Produção Uguru. Centro Cultural de Belém (Lisboa).

2012
Lisboa, Quem És Tu? Filme-espectáculo projectado nas paredes do Castelo de São Jorge (Lisboa) diariamente durante todo o ano. Guião e realização de António Jorge Gonçalves, animação digital e tecnologia por Dubvideo Connection, sonoplastia e desenho de som por Sérgio Milhano, consultoria científica de Gabriela Carvalho, produção de Bernardo Vilhena, Nuno Pratas e Pedro Fontainhas.
A Invenção do Claro António Jorge Gonçalves (desenho digital) com Flak (guitarra e electrónica). Festival Silêncio/Musicbox (Lisboa).
Clube da Palavra ao Vivo Com Laurent Filipe (música) e leituras de Inês Fonseca Santos e Filipa Leal. São Luiz Teatro Municipal (Lisboa).
Barriga da Baleia Criação e encenação de António Jorge Gonçalves. Interpretação de Ana Brandão (voz, canções e movimento) e António Jorge Gonçalves (voz e manipulação de objectos em retroprojector). Teatro Maria Matos (Lisboa), Centro Cultural Vila Flor (Guimarães).

2011
Antígono Estreia moderna mundial da ópera de Antonio Mazzoni com libreto de Pietro Metastasio. Orquestra Divino Sospiro com direcção de Enrico Onofri, direcção cénica de Carlos Pimenta, desenho digital e realização plástica de António Jorge Gonçalves, figurinos de José António Tenente, desenho de luz de Nuno Meira, programação multimédia de Rui Madeira, reconstrução da partitura e edição crítica de Nicholas McNair, com os cantores Michael Spyres, Geraldine McGreevy, Pamela Lucciarini, Martín Oro, Ana Quintans e Maria Hinojosa Montenegro. Centro Cultural de Belém (Lisboa).
Clube da Palavra ao Vivo Desenho digital com Chullage, Mitó, Ivan Lins e Silva o Sentinela. São Luiz Teatro Municipal (Lisboa).
Mapacorpo Direcção e coreografia de Amélia Bentes, orientação coreográfica de Lia Rodrigues, com as bailarinas Amélia Bentes e Leonor Keil, Vítor Rua (música) e António Jorge Gonçalves (desenho digital).Apoio dramatúrgico de Paulo Filipe, figurinos de Carlota Lagido, desenho de luz de Cristina Piedade, direcção técnica de Raúl Seguro. Centro Cultural Vila Flor (Guimarães).
Concerto granular no AR.CO. António Jorge Gonçalves (desenho digital) e Pedro Lopes (gira-discos, electrónica e objectos). AR.CO/Rua de Santiago (Lisboa)
Um Galeão e uma Torrada Encontram-se na Rua das Estrelas, Pela Primeira Vez Desenho digital com António Durães, Carla Bolito, Isaque Ferreira, Renato Cardoso, Filipa Leal, Paulo Campo dos Reis, Anton Reixa e Pedro Lamares. Quintas da Leitura/Teatro Campo Alegre (Porto).
Carta Branca António Jorge Gonçalves (desenho digital) e Pedro Lopes (gira-discos, electrónica e objectos). Festival Citemor/Teatro Esther de Carvalho (Montemor-o-Velho).
Eteropólis Solo de desenho digital em dispositivo cenográfico de Duarte Rato. Festival CCB Fora de Si/Praça do Museu CCB (Lisboa).
Concerto Desenhado António Jorge Gonçalves (desenho) e Mário Laginha (piano). Noite Europeia dos Investigadores/Pavilhão da Ciência (Lisboa).

2010
Mapacorpo Direcção e coreografia de Amélia Bentes, orientação coreográfica de Lia Rodrigues, com as bailarinas Amélia Bentes e Leonor Keil, Vítor Rua (música) e António Jorge Gonçalves (desenho digital). Apoio dramatúrgico de Paulo Filipe, figurinos de Carlota Lagido, desenho de luz de Cristina Piedade, direcção técnica de Raúl Seguro. CAPa/Centro de Artes Performativas do Algarve (Faro), Centro Cultural de Belém (Lisboa), Teatro Garcia de Resende (Évora).
Espaço Público António Jorge Gonçalves (desenho digital em espaço público) com Marcos Bartilotti (selecção musical), produção de Pedro Bartilotti. Moita.
Sonografias António Jorge Gonçalves (desenho digital), Paulo Curado (saxofone) e Fernando Mota (vários instrumentos). Festival Monstra/Cinema São Jorge (Lisboa).
Histórias do Castelo Desenho digital de António Jorge Gonçalves, música de Bernardo Sassetti, texto dramático e cena de Sara Gonçalves, textos inéditos de Nuno Júdice, com Sinfonietta de Lisboa dirigida por Vasco Pearce de Azevedo, desenho de luz de Nuno Meira, filmes de Bernardo Sassetti, produção Culturproject. Castelo de São Jorge (Lisboa).
Clube da Palavra ao Vivo Desenho digital com Manuel João Vieira, COPO e Pacman. São Luiz Teatro Municipal (Lisboa).
Festival Lisboa Mistura Desenho digital com a banda Galandum Galundaina. São Luiz Teatro Municipal (Lisboa).

2009
Espaço Público António Jorge Gonçalves (desenho digital em espaço público) com Marcos Bartilotti (selecção musical), produção de Pedro Bartilotti. Elvas, Paços de Ferreira, Faro.
Festival de los Abrazos António Jorge Gonçalves (desenho digital em espaço público) com Marcos Bartilotti (selecção musical), produção de Pedro Bartilotti. Fachada do Mosteiro de San Paio Antealtares (Santiago de Compostela).
Sons Ardentes Desenho digital com Orquestra Sinfónica do Algarve. Praça dos Pescadores (Albufeira).
O Mistério das Coisas Espectáculo de apresentação de Guimarães Capital Europeia da Cultura 2012. Concepção, direcção e produção de Vítor Joaquim, música de Eurico Coelho, texto de Fernando Pessoa, imagens e animação de Edgar Alberto, Eurico Coelho, João Aguiar, Hugo Olim, Marlene Santos, luz e câmara de Edgar Alberto, desenho digital móvel de António Jorge Gonçalves, com a bailarina Rafaela Salvador. Praça de Santiago (Guimarães).
Inês Negra Desenho digital no espectáculo das Comédias do Minho com texto de Miguel Castro Caldas e encenação de Gonçalo Amorim. Castelo de Melgaço.
Espectáculo de celebração da entrada em vigor do Tratado de Lisboa Encenação de João Ricardo com Rui Morrisson, Sofia Sá da Bandeira, Pêpê Rapazote. Desenho digital de António Jorge Gonçalves.. Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Coro Regina Coeli, Camané, Mário Laginha, Maria João, Big Band Hot Club português, Couple Coffee, Roda de Choro de Lisboa e Tocárufar. Pala do Pavilhão de Portugal/Expo (Lisboa).

2008
Como Fazer Coisas com Palavras Texto de J. L. Austin, dramaturgia de Ricardo Araújo Pereira e Pedro Mexia, direcção de actores de Dinarte Branco, cenografia e figurinos de António Jorge Gonçalves, música original de Armando Teixeira, desenho de luz de Thomas Walgrave, interpretação de Ricardo Araújo Pereira. São Luiz Teatro Municipal (Lisboa).
Concerto Desenhado António Jorge Gonçalves (desenho digital) e Mário Laginha (piano). Festa do Jazz/São Luiz Teatro Municipal (Lisboa).
Espaço Público António Jorge Gonçalves (desenho digital em espaço público) com Marcos Bartilotti (selecção musical), produção de Pedro Bartilotti. Moita, Alcácer do Sal.
Não Sou Daqui Amélia Muge (composição e voz) com António J. Martins (direcção musical, captação sonora, registos e interacção instrumental), Filipe Raposo (piano acústico, piano Rhodes e acordeão), Yuri Daniel (contrabaixo e baixo eléctrico), José Manuel David (sopros e acordeão), Carlos Mil-Homens (percussões), António Jorge Gonçalves (desenho digital). Desenho de luz de Manuel Mendonça. Cineteatro Municipal João Mota (Sesimbra).
Expo Saragoça António Jorge Gonçalves (desenho digital) e Rafael Toral (música), produção de Pedro Bartilotti. Anfiteatro Expo Universal de Saragoça.
Histórias do Palácio Espectáculo nas Comemorações do Quinto Centenário da Cidade do Funchal. Desenho digital de António Jorge Gonçalves, desenho de luz de Bruno Gaspar, sonoplastia de Sérgio Milhano, locução de Rui Sérgio, produção de Culturproject. Fachada do Palácio de São Lourenço (Funchal).

2007
Não Sou Daqui De Amélia Muge (composição e voz) com António J. Martins (direcção musical, captação sonora, registos e interacção instrumental), Filipe Raposo (piano acústico, piano Rhodes e acordeão), Yuri Daniel (contrabaixo e baixo eléctrico), José Manuel David (sopros e acordeão), Carlos Mil-Homens (percussões), António Jorge Gonçalves (desenho digital). Desenho de luz de Manuel Mendonça. Culturgest (Lisboa).
Ego Skin Concepção e direcção de Amélia Bentes, com bailarinos Amélia Bentes e Ludger Lamers. Criadores convidados: Lia Rodrigues (dança), Cláudio Hochman (teatro) e António Jorge Gonçalves (desenho digital). Desenho de luzes de Cristina Piedade, figurinos de Vel Z, apoio vocal de Paulo Filipe, direcção técnica de Raúl Seguro. Centro Cultural Belém (Lisboa), Teatro Viriato (Viseu), Teatro Aveirense (Aveiro).
Odd Size Baggage Desenho digital com a banda Micro Audio Waves. Lux (Lisboa), MusicBox (Lisboa), Plano B (Porto).
Noite dos Museus António Jorge Gonçalves (desenho digital em espaço público) com Marcos Bartilotti (selecção musical). Museu de Arqueologia (Lisboa).
Espaço Público António Jorge Gonçalves (desenho digital em espaço público) com Marcos Bartilotti (selecção musical), produção de Pedro Bartilotti. Vila do Conde, Aljezur, Tavira, Matosinhos.
Illuminated Corridor Desenho digital em espaço público com um conjunto de trinta músicos, cineastas e artistas visuais em projecções sobre a fachada da Biblioteca Prelinger (São Francisco).
Hillside Club (Berkeley) Desenho digital com colectivo musical liderado por Gino Robair.
À Noite o Sol (Negócios Estrangeiros) Espectáculo de teatro, música, vídeo e literatura, a partir de textos de Nuno Artur Silva e José Luis Peixoto, com encenação de António Pires, direcção musical de Carlos Martins, desenho digital por António Jorge Gonçalves, com Dmitry Bogomolov, Gina Tocchetto, Mitó Mendes, D’Mars, DJ Ride, Armando Teixeira, Alexandre Frazão, André Fernandes, João Moreira. Festival Mistura/São Luiz Teatro Municipal (Lisboa).

2006
1755 o Grande Terramoto De Miguel Real e Filomena Oliveira, encenação e cenografia de Jorge Fraga, videografias de António Jorge Gonçalves, figurinos de Cristina Novo, desenho de luz de Vítor Correia. Teatro da Trindade (Lisboa).
Clamor Leitura encenada do texto de Luísa Costa Gomes, encenação de Carlos Pimenta, desenho digital de António Jorge Gonçalves, com Ana Brandão, Ivo Alexandre, João Cardoso e Nuno Cardoso. Teatro Carlos Alberto (Porto).
Erva Vermelha Adaptação teatral da obra de Boris Vian, tradução de José Carlos Rodrigues, encenação e adaptação de Cristina Carvalhal, realização plástica de António Jorge Gonçalves, música de Sérgio Delgado, movimento por João Galante, desenho de luz de Zé Manel Rodrigues, com Ana Lúcia Palminha, António Jorge Gonçalves, Flávia Gusmão, Pedro Carmo, Pedro Lacerda, Sara Cipriano e Tiago Mateus, produção de Mafalda Gouveia. Teatro da Trindade (Lisboa).
Zoo Band António Jorge Gonçalves (desenho digital), Gustavo Matamoros e Gino Robair (vários instrumentos). Festival Subtropics (Miami).
Eteropólis I Desenho digital na estação de metro Casa da Música. Festival TRAMA da Fundação de Serralves (Porto).
A Luz Vem de Dentro António Jorge Gonçalves (desenho digital), Adriana Sá (vários instrumentos), Miguel Cabral (vários instrumentos) e Jorge Serigado (baixo). Ciclo O SOM AMARELO/Associação Granular, Museu do Chiado (Lisboa).
Espaço Público António Jorge Gonçalves (desenho digital em espaço público) com Marcos Bartilotti (selecção musical), produção de Pedro Bartilotti. Monchique, Tavira, Almodôvar, Olhão, Vila Real de Santo António.
Festival EME Desenho digital na Igreja de Santiago (Palmela).

2005
Camp Festival 05a Desenho digital em residência com os músicos e artistas Rodrigo Amado, Miguel Carvalhais, Fried Dähn, José Tomas Feria, Carsten Goertz, Axel Hanfreich, Vítor Joaquim, Nina Juric, Thomas Maos, Stefan Mellmann, Ulrich Mitzlaff, Philipp Rahlenbeck, Nuno Rebelo, Günter Reger, Laurenz Theinert, Carlos Zingaro, Jeanette Zippel. O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo).
Camp Festival 05b Desenho digital em residência com os músicos e artistas Thomas Holness, Gustavo Matamoros, Gabe Shalom, Gino Robair, Mahmoud Refat, Vítor Joaquim, Zimoun, Friedrich Forster, Gunther Heinz, Hagar, Thomas Maos, Jorg Koch, Fried Dahn, Philipp Rahlenbeck, Uwe Schuler, Michael Armingeon. Wagenhalle (Estugarda).
Faro Capital da Cultura António Jorge Gonçalves (desenho digital em espaço público) com Marcos Bartilotti (selecção musical), produção de Pedro Bartilotti. Arco da Vila (Faro).
Isto não É Um Recital de Poesia De Nuno Artur Silva (selecção de textos e mestre de cerimónias), com António Jorge Gonçalves (desenho digital), Kalaf, Rogério Samora, e Sílvia Pfeifer (leitura). Teatro São Luiz(Lisboa), Cine-Teatro (Loulé), (Oeiras), Centro de Artes da Calheta (Madeira).
Super Deluxe António Jorge Gonçalves (desenho digital) com Ellen Fullman (long string instrument). Club Super Deluxe (Tóquio).
Sonografias António Jorge Gonçalves (desenho digital), Paulo Curado (saxofone). Ciclo da Associação Granular no Centro de Arte Moderna – Fundação Calouste Gulbenkian.
Continuous Me Concepção e movimento de Yola Pinto, desenho digital de António Jorge Gonçalves, música de Fernando Mota. Cineteatro António Pinheiro (Tavira), Centro Cultural (Entroncamento).

2004
Continuous Me Concepção e movimento de Yola Pinto, desenho digital de António Jorge Gonçalves, música de Fernando Mota. ZDB (Lisboa), Festival Altitudes (Montemuro), Box Nova/Centro Cultural de Belém (Lisboa).
Conspiração De Nuno Artur Silva e António Jorge Gonçalves, com António Jorge Gonçalves, Kalaf, Nuno Lopes/Marco d’Almeida e Sandra Celas, movimento de Amélia Bentes, desenho de luz de Ricardo Campos. Teatro Aberto (Lisboa), Teatro Viriato (Viseu), Clube Estefânia (Lisboa), Centro de Artes da Calheta (Madeira).
Manobras de Diversão De Produções Fictícias, com Ana Ribeiro, Bruno Nogueira, Carla Salgueiro, Manuel Marques, Marco Horácio, Sandra Celas e Sofia Grillo, realização plástica de António Jorge Gonçalves. São Luiz Teatro Municipal (Lisboa).
Festival au Parc Pasteur Desenho digital em espaço público, produção La Tortue Magique (Orleans, França).
Festival Imago Desenho digital com a banda Factor Activo (Fundão).

2003
Bullet De Armando Teixeira (programações, teclados e voz), com António Jorge Gonçalves (desenho digital), Kalaf (voz), Lilly (voz) e Nel’Assassin (gira-discos). Digressão: Festival Número (Lisboa), Festival Cosmopólis (Lisboa), Festival Sonda (Caldas da Rainha), Faladura/Teca (Porto), Queima das Fitas (Coimbra), Lux (Lisboa), Frágil (Lisboa) e Point Ephemére (Paris), entre outros.
O Dono do Nada Ideia, texto e música de Amélia Muge, encenação e desenho de luz de Adriano Luz, movimento cénico de Adriana Queirós, concepção plástica e desenho digital de António Jorge Gonçalves, com Carla de Sá, Carlos Macedo, Jaime Bruno Lopes e Núria Mencía, produção de Manuela Jorge. Centro Cultural Olga Cadaval (Sintra); Reposição no Teatro Maria Matos (Lisboa) em 2006.

2002
Trifásico Com Paulo Matos, texto de Luísa Costa Gomes e Paulo Matos, Realização plástica de António Jorge Gonçalves, desenho de luz de Luís Duarte, produção UAU. Teatro Villaret (Lisboa).
Inox Encenação de José Pedro Gomes, com António Feio, José Pedro Gomes e Maria Rueff, textos de Ana Bola, Carlos Tê, Clara Ferreira Alves, Herman José, João Cardoso, José Pedro Gomes, José Topa, Luísa Costa Gomes, Rui Zink e Script Doctors, música de Morcegos Benz, realização plástica de António Jorge Gonçalves, vídeo de Alexandre Azinheira, desenho de luz de Luís Duarte. Produção UAU. Teatro Tivoli (Lisboa).
Cabaret LX Com Sylvie Canape, guitarra e direcção musical de Gabriel Godoy, desenho digital de António Jorge Gonçalves. Instituto Franco-Português (Lisboa), Livraria Ler Devagar (Lisboa), Universidade Católica Portuguesa (Viseu).

2001
O Último a Rir Com José Pedro Gomes, texto de Luísa Costa Gomes, encenação de Adriano Luz, realização plástica de António Jorge Gonçalves, música e sonoplastia de João Cardoso, Nuno Rafael e Sérgio Nascimento, desenho de luz de Adriano Luz, produção UAU. Teatro Villaret (Lisboa).
Sonografias António Jorge Gonçalves (desenho digital), Paulo Curado (saxofone). Lugar Comum/Fábrica da Pólvora (Oeiras), Salão LX/Cordoaria Nacional (Lisboa).

1998
Arte De Yasmina Reza, encenação de António Feio, realização Plástica de António Jorge Gonçalves e Anne Sobotta, música de Paulo Curado, Desenho de Luz de João Paulo Xavier, com António Feio, José Pedro Gomes e Miguel Guilherme, produção UAU. Teatro Nacional São João (Porto); reposição em 2003 no Teatro Villaret (Lisboa).

1997
Conversa da Treta Com António Feio e José Pedro Gomes, texto de José Fanha, figurinos, adereços e design gráfico de António Jorge Gonçalves. Produção UAU. Auditório Carlos Paredes/Junta de Freguesia de Benfica (Lisboa).

1996
Duas Semanas com o Presidente Versão teatral de Mary Morris a partir do romance de Morris Gleitzman, adaptação portuguesa, tradução e encenação de António Feio, cenário de Teresa Grácio, figurinos e design gráfico de António Jorge Gonçalves, música de Paulo Curado, desenho de luz de João Paulo Xavier, com Adriano Luz, Cláudia Cadima, Luís Lucas, Miguel Guilherme, Teresa Sobral e Virgílio Castelo, produção de Conceição Cabrita. Centro Cultural de Belém (Lisboa); Teatro Nacional São João (Porto).

1994
O Que Diz Molero De Dinis Machado, versão teatral de Nuno Artur Silva, direcção de António Feio, realização Plástica de António Jorge Gonçalves, música de Nuno Rebelo, desenho de luz de João Paulo Xavier, desenho de som de Francisco Leal, com António Feio e José Pedro Gomes, produção de Conceição Cabrita. Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa); Teatro Nacional São João (Porto) em 1995 e 1999; Teatro Villaret (Lisboa) em 1999.