Amanhã às 17h lançamos no Teatro Nacional D.Maria II o livro QUINTA FEIRA – quinto volume da coleção 7 anos / 7 livros na qual Cláudia Dias me dá carta branca para transformar os textos das suas peças em papel escrito e desenhado. Edição TNDM /ALKANTARA.
Lisboa Capital Verde
desenhar do escuro (V)
desenhar do escuro (IV)
desenhar do escuro (III)
o amor é um cadáver esquisito
Desde que nos conhecemos que eu e a Paula Delecave fazemos cadáveres esquisitos, seguindo o método surrealista pelo qual cada um desenha numa parte dobrada do papel sem saber como o outro continuará a figura. Agora, fizemos uma edição caseira com uma seleção desses desenhos : está tudo à mostra no vídeo. (Pedidos para os emails indicados no fim do vídeo))
desenhar do escuro (II)
BARRIGA DA BALEIA em edição chinesa
desenhar do escuro (I)
trovoada de verão
FRONTEIRAS XXI
Grato, e ainda a digerir o turbilhão que vivi ontem na hora e meia que desenhei em directo no programa FRONTEIRAS XXI: # a novidade de juntar em simultâneo a mesa de trabalho íntima e familiar com o público mais vasto para quem já desenhei ao vivo. # habituado a desenhar em diálogo com o trabalho de outros artistas, tive de tactear para encontrar lugar no meio do discurso de peritos-comentadores – a opção foi deixar-me levar pela corrente, parando de vez em quando para o desenho poder respirar. # perceber que a maior parte das pessoas fica de fora nas conjeturas pensantes de quem pode teletrabalhar (como eu) e que essa obliteração é encarada como um dano colateral inevitável na marcha em direção a um futuro.
Lisboa à janela
este desafio da EGEAC apanhou-me na altura certa em que andava a pintar as cem vistas da minha janela: este pequeno filme (com música do meu irmão de armas Filipe Raposo) serve de aperitivo para outras coisas que hão-de vir.
António Jorge Gonçalves – Lisboa à Janela #5 from Cultura na Rua on Vimeo.












































