Nova casa, até fim de Maio, para a exposição SUBWAY LIFE na Biblioteca Municipal – sala de leitura Bernardo Santareno. Hoje houve também mais uma masterclass DESENHOS EFÉMEROS, para passar o meu testemunho do desenho digital em tempo real.
Ontem, foi assim O TELHADO DO MUNDO com o pianista Filipe Raposo e o escritor Ondjaki. No Covento de São Francisco.
Foram 6 meses a ver documentários, ler livros, ouvir pessoas, fotografar paredes, ver murais, semear perguntas, lançar respostas. Foram 6 meses de longas conversas com o Flávio Almada, a comparar pontos de vista, a desenhar visões comuns, a aprender sobre a cultura hip-hop. Agora chegou a altura de vos mostrarmos o que fizemos. O espectáculo VÁLVULA inicia a sua viagem depois de amanhã e espera-se circulação longa. (https://lucateatroluisdecamoes.pt/…/valvula-ciclo-porque-d…/)
Cintilações do concerto de ontem a 4 MÃOS com o pianista Filipe Raposo no Cineteatro de Alcanena.
OS FUTUROS PASSADOS DE LISBOA é um tríptico audiovisual que fiz com o Nuno Artur Silva e o Filipe Raposo, a convite do Museu de Lisboa – e dos seus comissários João Seixas, Manuel Graça Dias e Sofia Guedes Vaz – para a exposição FUTUROS DE LISBOA que está no Torreão Poente da Praça do Comércio até 18 Novembro.
Os Futuros Passados de Lisboa from António Jorge Gonçalves on Vimeo.
ontem na Zaratan fui livre, e estou grato ao João Madeira que me desafiou a desenhar no seu Golfo Místico com uma mão cheia de belos improvisadores: José Bruno Parrinha, Miguel Mira, David Magalhães Alves, Paulo Leal Duarte, Hernâni Faustino, Nuno Morão e em especial ao reencontro com o Paulo Curado que foi a pessoa com quem comecei a fazer estes desenhos efémeros em 2001. (fotos de Paula Delecave)
No Museu do Côa, com o Filipe Raposo e a Ana Brandão – abraçados pela confluência de dois rios – a fechar o Festival Somos Douro e a começar uma viagem que nos próximos anos que me levará, com o Filipe, à procura do nascimento da arte, ou seja, do nosso próprio nascimento.
In the Côa Museum, with pianist Filipe Raposo and singer Ana Brandão – embraced by the confluence of two rivers – closing the Festival Somos Douro and starting a trip that will take me in the next years , with Filipe, looking for the birth of art , that is, our own birth.