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Lisboa e Porto: Última oportunidade para nos ver, desta vez numa versão revista e actualizada face aos acontecimentos mundiais, nacionais – e pessoais deste ano da duvidosa graça de 2023. Para quem não viu e queira ver e para quem queira rever nesta versão aumentada, podem reservar desde já em: https://ticketline.sapo.pt/evento/onde-e-que-eu-ia-75340.

foi assim na noite ventosa de 13 julho: concerto para piano e caneta digital em composição expontânea com o pianista Filipe Raposo.

teste de projeção para o espetáculo 4 MÃOS com o pianista Filipe Raposo na Fundação Champalimaud, 13 julho, 21:30, seguido de conversa conosco, o arqueólogo João Zilhão e o neurocientista Rui Oliveira moderados pela jornalista Sara Sá. Entrada livre. Tragam casaco que o local é ventoso.

 

na próxima sexta, lá estarei no painel da tarde para partilhar a minha experiência de desenho de pessoas no espaço público.

de volta à estrada com esse quarteto fantástico (Cláudia Semedo, José Conde, Paula Delecave) para apresentar O CONVIDADOR DE PIRILAMPOS em Coimbra no Convento de São Francisco, domingo à tarde para famílias, segunda manhã e tarde para escolas e instituições. (fotos de Rui Carlos Mateus)

Alguns registos do espectáculo MONTE RUMOR no domingo passado com o músico Nuno Rebelo, a encerrar o XV encontro internacional de marionetas de montemor-o-novo  (fotos de Inês Sambas)

o Nuno Rebelo é um dos meus heróis (livre, louco, criativo) de juventude; é uma alegria estar de partida com ele para fazer neste domingo o espetáculo MONTERUMOR no XV ENCONTRO INTERNACIONAL DE MARIONETAS DE MONTEMOR-O-NOVO.

Dia internacional dos museus, no Centro Internacional  de Arte José de Guimarães (Guimarães) com o pianista Filipe Raposo apresentando o nosso NASCIMENTO DA ARTE em versão masterclass e concerto comentado.

hoje de manhã, masterclass DESENHAR DO ESCURO, na exposição no Auditório Augusto Cabrita(Barreiro), integrada no IlustraBD, visitável até  4 de julho. (fotos Paula Delecave)

hoje com o Lbc Soldjah, na Escola Secundária Padre António Macedo de manhã e no Auditório António Chainho à tarde, o espetáculo VÁLVULA pegou fogo.