espectáculo Samba de Guerrilha

Quando o LUCA ARGEL me escreveu no início do ano, desafiando-me a trabalhar no espectáculo cénico do seu SAMBA DE GUERRILHA, eu não o conhecia, nem às suas canções. Fiquei encantado com a voz, a inteligência, a mistura de contemporaniedade e tradição que é a marca da melhor da criação brasileira.
Agora aí está a estreia desse espectáculo, a 10 novembro no Maria Matos (Lisboa), com a mestra de cerimónias Nádia Iracema, o Luca e os músicos Cláudio César Ribeiro, Pri Azevedo, Neném do Chalé e Carlos César Motta, acompanhados pelos meus desenhos digitais sobre iconografia pesquisada pela Filomena Chiaradia. Venham! os bilhetes estão a voar.
(foto Luca: Felipe Drehmer, foto Nádia: André Henriques)

DESENHOS EFÉMEROS em Castelo Branco

concerto DESENHOS EFÉMEROS com os músicos Nuno Santos Dias e João Clemente no Cine-Teatro Avenida em Castelo Branco, para o Festival Y#17 (fotos de Bruna Kievel)

DESENHAR DO ESCURO em Castelo Branco

Primeira apresentação/masterclass do DESENHAR DO ESCURO no Cine-Teatro de Castelo Branco – no festival Y#17 – com um grupo dedicado, cheio de urban sketchers (fotos de Bruna Kievel)

trailer livro DESENHAR DO ESCURO

(música trailer: Fado Mudo de Filipe Raposo)

edição de autor com tiragem limitada de 250 exemplares assinados e numerados. 166 páginas no formato 250 x 207mm impressas a branco em offset digital sobre papel Sirio Ultra Black 115g. capa dura impressa a preto com letras em verniz espessurado brilhante sobre papel Sirio Color Ultra 185g colada em cartão miolo preto 1,5mm. cadernos cosidos e colados com costura aparente em linha preta. cantos redondos.

Pedidos para: desenhardoescuro@gmail.com

desenhar do escuro

Últimas provas (as sextas!) das imagens do livro DESENHAR DO ESCURO. Graças à paciência e competência do Carlos Carapinha da GUIDE estamos finalmente prontos para avançar com a impressão.

DESENHAR DO ESCURO

Aos 14 anos desejei ser banda desenhista à boca de uma grande máquina de offset, por isso alimento um interesse profundo pela produção dos meus livros. A impressão é sempre uma tradução, uma recriação do objecto inicial e por isso quero estar o mais presente possível nessa metamorfose. Vem isto a propósito das primeiras provas do livro DESENHAR DO ESCURO que fui hoje ver à GUIDE: a decisão de imprimir os desenhos a branco sobre papel preto – reproduzindo o processo original de criação – coloca imensos desafios em caminhos pouco frequentados.